“ Assim como alguns preferem pessoas que usam poucas palavras e gestos, deixando algo para ser adivinhado, também há os que gostam de pinturas ou esculturas que deixem alguma coisa sobre o que se possa conjeturar e meditar.” (Gombrich)
Salvador Dali "A persistencia da memória", 1931 - Museu de Arte Moderna (MoMa), em Nova York, desde 1934.
Amadeo de Souza Cardoso, “A expressão das coisas”, 1914-1915 -Museu Nacional de Arte Contemporânea (Museu do Chiado), MNAC, Lisboa.
René Magritte,"O Filho do Homem",1964, coleção privada.
Marc Chagall, "Paris através da janela", 1913, Solomon R. Guggenheim Museum, New York, USA.