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¿Nobles y plebeyos admiran los bodegones florales?

Basket of Flowers (Cesta de Flores), 1622
Balthasar van der Ast,  Dutch, 1593/1594 – 1657

National Gallery of Art, Washington, DC.

Un inventario de 1632 confirma la presencia de esa pintura del maestro Baltasar van der Ast en la colección de la princesa Amalia van Solms, esposa de Frederik Hendrik, príncipe de Orange.

En 1632 Van der Ast se trasladó a Delft, donde figura inscrito en el gremio de pintores desde el 22 de junio. En 1633 se casó con Margrieta Jansdr van Beuren, con quien tuvo dos hijas.

Van der Ast permaneció en Delft hasta su muerte en 1657.

Los bodegones florales de Van der Ast, al igual que los de su maestro Bosschaert, su cuñado, se caracterizan por su estructura vertical y simétrica. Se nota la introducción de un nuevo elemento en forma de conchas, que refleja el interés contemporáneo por coleccionar objetos exóticos.

Partiendo de la afición de su maestro por las composiciones nítidas y vívidas, Van der Ast suavizó sus contornos, utilizó colores más apagados y resaltó selectivamente el núcleo central de sus bodegones. El realismo de sus composiciones se confirma en la importancia que dio a la representación de animales e insectos como lagartos, saltamontes, sapos y mariposas, probablemente inspirados en la obra de Savery.

En Cesta de Flores, 1622, reforzó el efecto dramático, acercando sus formas al plano de la imagen, comprimiendo el espacio entre los distintos elementos y animó aún más el arreglo floral con una libélula y un cangrejo ermitaño emergiendo de su caparazón.

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